Memória essa, aquela que já trazemos na pele, na alma e que não perdeu o tom, não desbotou, cintilante está.
A moldura não poderia ser mais a gente. A ALEGRIA. Uma vontade ímpar de rir alto, abraçar forte, olhar no olho.
Em cada pedaço de fita cortado, na posição escolhida, na mão de muitos, para cuidar do canto de um.
O desejo supremo de escrever na parede: estamos aqui, presentes, inteiras, contando uma com a outra.
História.
Histórias de vida. Cada uma com a sua narrativa, com suas dores, alguns lamentos, mas com a determinação suprema: ser feliz.
E assim o fizemos. E assim buscamos dia a dia. Não perdemos o melhor de nós.
E quando o telefone toca...
São eles - querendo saber da gente. Dos excessos. Da farra rasgada. Num sábado etílico musical.
Na vitrola, trilha sonora.
No chão: passos, dancinhas, o nosso ritmo.
E como é bom sentir que não perdemos o compasso, mesmo atravessando o samba num momento ou outro.
E desligamos o telefone com a certeza absoluta: mulheres maduras, com um –q- de criança, como diversos -q’s de adolescente.
E isso nos define.
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Obrigada: Baixinha, Claudia,
Lili, Sandra e Tita. Não poderia ter melhor hora para estarmos juntas
novamente. E como a vida traz sempre o melhor, chegou também a Mônica, com
identidade única com esse nosso grupo.
Os meninos, amores de
sempre. E dia 1º de dezembro esses abraços vão apenas crescer. Na verdade somos
aquela soma fantástica que multiplica.
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Ufa!! Minha primeira expressão ... Quadro a quadro ou Colcha de retalhos; somos nós!! Cada vez mais próximas e redescobrindo a importância desses encontros e reencontros. "Somos mesmo a soma fantástica que multiplica" .
ResponderExcluirBrindo a isso, Sandra!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirTê, é maravilhoso termos você como nossa porta-voz. Seus textos são lindos, sua verve é envolvente e emocionante.
ExcluirQuanto ao nosso grupo, sempre busquei estar perto de vocês, sempre os procurei, corri atrás de um e de outro. Quando encontrava era por pouco tempo. Somente eu e Maria nos falávamos ano à ano: aniversários, Natais ou um dia qualquer do ano, e sempre lembrávamos: "Como será que está fulana? E cicrana?"
Daí veio esse 'tal' de facebook, nossa! Que coisa boa! Ainda assim, vejam só quanto tempo demorou. Mas valeu à pena, pois o que temos vivido têm sido muito especial e no momento certo.
Há muito esperava por vocês!
Sejam todos bemvindos.